22/10/2025

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A dinâmica muda de acordo com o setor, e o seguro de carga precisa acompanhar essas diferenças. No e-commerce, o volume de embarques é alto e o valor por envio varia. Padronizar embalagem, identificação e comprovação de entrega reduz extravio e agiliza indenizações. A averbação eletrônica integrada ao TMS ajuda a minimizar erros e facilita auditorias.
No agronegócio, a sazonalidade concentra valores em janelas curtas, muitas vezes em rotas longas com pontos de risco conhecidos. A combinação de RCTR-C e RCF-DC, somada a regras para paradas, pernoites e cercas eletrônicas, é frequente. Em cargas refrigeradas, como proteínas e laticínios, entram cláusulas para variação térmica e falha de equipamento.
Na indústria farmacêutica, rastreabilidade e cadeia fria são mandatórias. A apólice deve refletir requisitos de temperatura, bloqueio de rotas e protocolos de emergência. Já em eletrônicos e alto valor agregado, a política de gerenciamento de risco inclui avaliação de rotas, janelas de coleta/entrega e escolta quando indicado. Em operações B2B, alinhar responsabilidades entre embarcador e transportador evita lacunas de cobertura.
No multimodal e no comércio exterior, verifique se a proteção é “porta a porta” e se contempla armazenagem temporária, trechos marítimos, aéreos e ferroviários. Ajuste limites por embarque e por local, e valide cláusulas de avarias particulares, molhaduras, quebra e contaminação.
A VOI Seguros conduz essa leitura técnica, adequa coberturas à sua cadeia, calibra franquias e limites ao valor real embarcado e ajusta requisitos de prevenção para o que é viável no dia a dia. Além disso, prepara sua equipe para cumprir as condições da apólice, reduzindo risco de glosa. Com o suporte da VOI Seguros, o seguro de carga deixa de ser um custo de conformidade e vira uma ferramenta de continuidade de negócios, alinhada a metas de nível de serviço e margens da operação.